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segunda-feira, 6 de maio de 2024

Hoje faria anos o malogrado Esquerdinha. Quem se lembra dele?

Esquerdinha representou o FC Porto entre 1999 e 2001
Chegou como um perfeito desconhecido às Antas em janeiro de 1999, proveniente do Vitória da Bahia, e demorou a conquistar o seu espaço, mas quando o fez, nunca mais perdeu o lugar. Terminou a época do pentacampeonato como titular no lado esquerdo da defesa do FC Porto e manteve o lugar no onze nas duas temporadas que se seguiram, sempre com Fernando Santos.
 
“Estava no Vitória da Bahia e tinha sido tricampeão baiano. Estava a jogar muito bem e fui indicado ao FC Porto por um amigo que tinha jogado lá como central, o Lula. (…) Foi ele que falou de mim ao FC Porto. Eles andavam à procura de um lateral esquerdo e tinham observado muitos no Brasil, como o Serginho ou o Júnior. Mas o Lula indicou-me, até porque nesse ano estava a ser o melhor lateral esquerdo do campeonato brasileiro. Vieram ver-me jogar, gostaram de mim e fizeram a transferência. Graças a Deus não desapontei”, contou Esquerdinha ao Maisfutebol em novembro de 2017, menos de um ano de falecer inesperadamente enquanto jogava futebol com amigos, aos 46 anos.

Hoje faz anos o craque escocês que treinou o Benfica. Quem se lembra de Graeme Souness?

Souness orientou o Benfica entre novembro de 1997 e maio de 1999
Graeme Souness teve uma carreira fantástica como futebolista, tendo vencido três Taças dos Campeões Europeus e cinco ligas inglesas pelo Liverpool, uma Taça UEFA pelo Tottenham, duas ligas escocesas pelo Rangers e uma Taça de Itália pela Sampdoria. Além disso, marcou presença e três Campeonatos do Mundo ao serviço da Escócia. Jogava no meio-campo e é considerado um dos melhores jogadores de sempre dos reds e da seleção escocesa.
 
Como treinador não teve o mesmo nível de sucesso, mas fez os seus bons trabalhos, tendo conquistado três campeonatos e quatro Taças da Liga pelo Rangers, uma Taça de Inglaterra pelo Liverpool e uma Taça da Liga pelo Blackburn Rovers.

sexta-feira, 3 de maio de 2024

“Aqui no Flamengo eles fingem que pagam e eu finjo que jogo”. As melhores frases de Vampeta

Vampeta representou o Flamengo em 2001
Vampeta é um dos futebolistas mais amados do Brasil. Em primeiro lugar, fez uma carreira muito razoável: ganhou um Mundial e uma Copa América, somou 39 internacionalizações e representou clubes importantes como PSV, Inter de Milão, Paris Saint-Germain, Fluminense, Corinthians e Flamengo.
 
Além dos dotes futebolísticos, era muito bem-humorado, brincalhão e inconveniente. Esta última faceta levava-o a contar histórias de balneário que não devia. Uma delas atingiu Mário Zagallo, uma das figuras mais importantes do futebol brasileiro, campeão mundial em 1958 e 1962 como jogador, em 1970 como selecionador e em 1994 como coordenador técnico. Em 2001, numa fase em que já era acusado de não estar na posse de todas as faculdades mentais, orientou Vampeta no Flamengo. Anos depois, o médio defensivo recordou esses tempos: “Ele dava a equipa no balneário e começava: ‘Júlio César, Alessandro, Juan, Ayala…’ Então alguém dizia: ‘professor, o nome dele não é Ayala, é Gamarra.’ O Zagallo olhava para o jogador… ‘Ayala, Gamarra, é tudo paraguaio.” 

quinta-feira, 2 de maio de 2024

George Best: “Em 1969 larguei as mulheres e o álcool. Foram os piores 20 minutos da minha vida”

George Best era conhecido como "Quinto Beatle"
Considerado um dos jogadores mais dotados de todos os tempos, com técnica apuradíssima, veia goleadora e propensão para a espetacularidade, George Best era tão brilhante com os dois pés como excêntrico fora dos relvados.
 
Estreou-se pelo Manchester United em 1963, ano em que os Beatles atingiram o primeiro lugar do top britânico com o single Please Please Me. A partir daí, este antigo internacional norte-irlandês ganhou e consolidou a alcunha de “Quinto Beatle”. Entre os pontos em comum entre o craque dos red devils e a banda estavam o êxito nas respetivas áreas, a enorme popularidade junto das mulheres e a rebeldia.

terça-feira, 30 de abril de 2024

O “portista” das camadas jovens do Benfica. Quem se lembra de Cândido Costa no FC Porto?

Cândido Costa somou 57 jogos e três golos pelo FC Porto
Portista desde que se lembra, Cândido Costa nasceu em São João da Madeira e começou a jogar futebol no maior clube do seu concelho, a Sanjoanense, mas os bons desempenhos e a preferência clubística sempre o levaram a ter aspirações legítimas de representar o FC Porto.
 
“Houve ali um ano em que se falava que o FC Porto andava a ver a Sanjoanense, andava a ver a equipa. Eu andava com um peito…”, recordou à Tribuna Expresso em março de 2018. No entanto, quem saiu da Sanjoanense com destino às Antas foi um colega de Cândido, Gustavo, o que lhe provocou uma sensação de injustiça.

Quem se lembra de Cândido Costa no Vitória de Setúbal?

Cândido Costa disputou 14 jogos pelo Vitória em 2003
Apenas um salário recebido, uma descida de divisão, dificuldade em agarrar um lugar no onze e zero golos em seis meses. Assim se pode resumir a aventura de Cândido Costa no Vitória de Setúbal, no primeiro semestre de 2003.
 
Internacional sub-21 que vinha de apenas cinco jogos pelo FC Porto na primeira metade da temporada, sentiu que estava a perder o comboio no clube e na seleção, numa altura em que apareciam Ricardo Quaresma e Cristiano Ronaldo, e decidiu, contra a vontade de José Mourinho, deixar as Antas. “Certo dia, no final de um treino, vou ter ao gabinete do mister para ter uma palavrinha com ele. Manda-me entrar e eu disse que estava a jogar pouco, que ele tinha o Capucho, que vinha o Marco Ferreira e que se calhar o melhor era sair. O Mourinho diz algo do género: 'Vais sair e vais jogar para onde?'. Eu digo que o Vitória de Setúbal me quer e ele: 'Espera aí para ver se compreendo: estás a pedir-me para sair do FC Porto, quando eu não te estou a dizer para tu saíres e queres ir para o Vitória de Setúbal?'”, recordou ao zerozero em dezembro de 2023.

segunda-feira, 29 de abril de 2024

Crouch: “O que eu seria se não fosse jogador de futebol? Virgem”

Crouch somou 22 golos em 42 jogos por Inglaterra
Peter Crouch não é propriamente um homem muito atraente. Mede 2,01 m e, no auge da carreira, pesava cerca de 80 quilos. Um gigante em altura, mas muito franzino. Só pele e osso. Até a sua locomoção era esquisita, quase robótica.
 
Mas, verdade seja dita, não era propriamente um tosco. Apontou 227 golos ao longo da carreira, foi 42 vezes internacional inglês, esteve em dois Mundiais e representou clubes importantes como Aston Villa, Liverpool ou Tottenham. Entre as mais de duas centenas de remates certeiros que amealhou, alguns foram mesmo gestos acrobáticos muito bonitos.

“Agradeço aos meus progenitores pela minha carreira, especialmente à minha mãe e ao meu pai”

Altobelli somou 466 jogos e 209 golos pelo Inter
Um dos jogadores mais importantes da história do Inter de Milão e o homem que saltou do banco na final do Mundial 1982 para marcar o terceiro golo da vitória de Itália sobre a Alemanha (3-1), tornando-se assim no primeiro suplente utilizado a marcar numa final de um Campeonato do Mundo.
 
Alessandro Altobelli foi também um dos melhores marcadores do Mundial 1986 (quatro golos) e é ainda hoje o sexto melhor marcador de sempre da squadra azzurra (com os mesmos 25 golos que Adolfo Baloncieri e Filippo Inzaghi). Esteve igualmente nos Campeonatos da Europa de 1980 e 1988.

sexta-feira, 26 de abril de 2024

“Marcar golos é como fazer amor: toda a gente o faz, mas ninguém o faz como eu”. As melhores frases de Di Stéfano

Di Stéfano conquistou cinco títulos europeus
Alfredo Di Stéfano foi um dos melhores futebolistas de todos os tempos, que só não é mais engrandecido porque jogou numa era pré-globalização, não disputou qualquer encontro num Campeonato do Mundo e já tinha quase 30 anos quando foi inventada a Taça dos Campeões Europeus – mas foi a tempo de ganhá-la por cinco vezes (seguidas).
 
Era o ídolo de Eusébio e Bobby Charlton, o que diz muito deste atacante que nasceu argentino, mas tornou-se espanhol. Pela velocidade e pela cor do cabelo, ganhou a alcunha de la saeta rubia [a flecha loira].

“Só existem três poderes no universo: Deus no Céu, o Papa no Vaticano e Dadá na grande área”

Dadá Maravilha foi internacional brasileiro por cinco vezes
Folclórico, engraçado, narcisista e com faro para o golo. Assim era Dadá Maravilha, o terceiro maior goleador de sempre do futebol brasileiro, apenas atrás de Pelé e Romário. Pelas suas contas, foram 926 remates certeiros ao longo de uma carreira que durou entre 1967 e 1986 e na qual representou clubes como Atlético Mineiro, Internacional de Porto Alegre, Flamengo e Sport Recife.
 
Os muitos golos que marcava davam-lhe uma enorme moral, apesar de ser algo desajeito e pesado. “Só existem três poderes no universo: Deus no Céu, o Papa no Vaticano e Dadá na grande área”, afirmou numa ocasião.

quinta-feira, 25 de abril de 2024

“Só há uma opção: a vitória, o empate ou a derrota”. As melhores pérolas de Beckenbauer

Beckenbauer foi 103 vezes internacional pela Alemanha
Franz Beckenbauer foi uma figura com um papel revolucionário no futebol. Contrariou o preconceito de que os alemães eram altos, loiros e espadaúdos, mas algo toscos; foi o primeiro defesa a tornar-se verdadeiramente um ídolo para os miúdos que sonhavam em tornar-se futebolistas; e revolucionou o papel do líbero, construindo e pensando o jogo a partir da retaguarda, quando só se esperava que quem ali jogasse apenas tapasse buracos.
 
Também revolucionou, de certa forma, a noção de tempo. “Houve um ano em que joguei quinze meses”, afirmou o Kaiser, que pela Alemanha foi campeão europeu em 1972 e campeão mundial em 1974 como jogador e campeão mundial em 1990 como selecionador. Também nisso foi revolucionário, porque foi o primeiro a vencer o título mundial nas duas funções, tendo posteriormente sido também presidente do Bayern Munique e comentador televisivo.

“Antes de equivocar-me eu não cometo esse erro”. As melhores tiradas de Cruyff, que faria anos hoje

Johan Cruyff teve sucesso como jogador e como treinador
Johan Cruyff foi um génio do futebol, um dos poucos que foi brilhante como jogador e como treinador, conseguindo em ambas as vertentes simbolizar o “futebol total”, um modelo de jogo assente numa grande mobilidade de todos os jogadores. A par da sua genialidade, foi também um homem bastante arrogante, controverso e polémico.
 
Foquemo-nos primeiro na sua genialidade. Em 1978, depois de recusar jogar no Campeonato do Mundo na Argentina, colocou em causa a continuidade da própria carreira, numa altura em que tinha 31 anos. Pelo sim pelo não, dada a dimensão da sua figura, o Ajax organizou-lhe um jogo de despedida, mas o mago neerlandês haveria de jogar mais seis anos, despedindo-se em 1983-84 após ajudar o Feyenoord a sagrar-se campeão. “O meu jogo de homenagem foi um parto”, gracejou.

“Estou contente porque a minha cadelinha vai ter cães meus”. As melhores pérolas de Murci Rojas

"Murci" Rojas foi 25 vezes internacional pelo Chile
Todos os países têm uma figura desportiva que comete mais gaffes do que o habitual. Se em Portugal temos Jorge Jesus e no passado tivemos João Pinto, o Chile tem Francisco “Murci” Rojas. Além de um antigo lateral esquerdo 25 vezes internacional pela la roja, que esteve presente em duas Copas América (1997 e 1999) e num Mundial (1998), é também o autor de algumas das frases mais engraçadas do futebol chileno. Chamavam-lhe a Murcipédia.
 
O seu conhecimento geográfico, por exemplo, estava ao nível de um dos mais ignorantes participantes de reality show, o que até lhe valeu a entrada num programa desse género, o Mundos opostos.

terça-feira, 23 de abril de 2024

O trinco que começou nos distritais da AF Porto mas jogou no Euro 96. Quem se lembra de Tavares?

Tavares representou Benfica, Boavista a seleção nacional
Um daqueles casos improváveis de subida a pulso na carreira. Tavares foi internacional português por oito vezes, disputou três jogos no Euro 1996, jogou na Liga dos Campeões, representou FC Porto e Benfica, somou 200 jogos pelo Boavista e venceu três Taças de Portugal e duas Supertaças. Mas começou a carreira a jogar no modesto clube que o formou, o Oliveira do Douro, primeiro nos distritais da AF Porto (entre 1983 e 1985) e depois na III Divisão Nacional (1985 a 1988).
 
Haveria ainda de passar pelo Infesta (III Divisão em 1988-89, II Divisão em 89-90) antes de dar o salto para o FC Porto, clube ao qual havia marcado um golo nas Antas numa partida da Taça de Portugal em dezembro de 1989.

segunda-feira, 22 de abril de 2024

O búlgaro que fez 70 golos pelo Sporting e pôs um cachecol no leão do Marquês de Pombal. Quem se lembra de Iordanov?

Iordanov venceu uma fratura na coluna e a doença esclerose múltipla
O segundo capitão de equipa estrangeiro da história do Sporting, depois de Vágner, que se deixou levar pela euforia e, em plenos festejos da conquista de um título que escapava há 18 anos ao emblema leonino, subiu à estátua do Marquês de Pombal para colocar um cachecol ao pescoço do leão daquele monumento.
 
Ivaylo Iordanov foi um avançado que deixou a sua marca em Alvalade durante uma década, entre 1991 e 2001, mas que raramente apresentou números de goleador, tendo marcado 70 golos em 222 jogos, uma média inferior a um remate certeiro a cada três jogos. Mas era, acima de tudo, um lutador incansável, tendo superado um grave acidente de viação sofrido na Bulgária em 1995 que lhe valeu a fratura na coluna, e o diagnóstico de esclerose múltipla em 1997, tendo continuado a jogar futebol ao ponto de depois disso.

sexta-feira, 19 de abril de 2024

A estrela argentina que pouco jogou no Sporting. Quem se lembra de Gabriel Heinze?

Gabriel Heinze representou o Sporting em 1998-99
Gabriel Heinze fez uma carreira fantástica: foi 72 vezes internacional A pela Argentina, venceu a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Atenas (2004), esteve em dois Mundiais (2006 e 2010), em outras tantas Copas América (2004 e 2007) e ainda numa Taça das Confederações (2005). Representou clubes como Paris Saint-Germain, Manchester United, Real Madrid, Marselha e AS Roma e quase sempre a jogar muito. Venceu títulos em Inglaterra, Espanha, França e também na sua Argentina, ao serviço do Newell’s Old Boys.
 
Mas antes de atingir o estrelato, este polivalente e não muito alto (1,79 m) defesa canhoto, que podia atuar no centro e no lado esquerdo do setor mais recuado, teve uma passagem fugaz pelo Sporting em 1998-99.

quinta-feira, 18 de abril de 2024

O guarda-redes da equipa do Sporting que venceu a Taça das Taças. Quem se lembra de Carvalho?

Carvalho integrou o plantel do Sporting entre 1958 e 1971
Depois de Azevedo ter tocado na mesma orquestra dos cinco violinos e do polémico Carlos Gomes ter conquistado cinco campeonatos, o Sporting voltou a ir ao Barreiro recrutar um grande guarda-redes, Joaquim Carvalho, o guardião da equipa leonina que venceu a Taça das Taças e um dos magriços que marcaram presença na primeira participação portuguesa num Campeonato do Mundo.
 
Guarda-redes forte fisicamente, muito seguro e autoritário entre os postes, começou por jogar futebol nas camadas jovens do Operário do Barreiro, de onde se mudou para Luso aos 18 anos. Curiosamente, foi o porta estandarte do clube do Campo da Quinta Pequena na cerimónia da inauguração do Estádio José Alvalade, em 1956, o que lhe permitiu reforçar o sentimento sportinguista.

quarta-feira, 17 de abril de 2024

O “tosco” que jogou 70 minutos pelo FC Porto. Quem se lembra de Quintana?

Quintana integrou o plantel do FC Porto em 2001-02
Não foi fácil a viragem do milénio para o FC Porto. Viu a hegemonia interna ser interrompida, vivenciou o fim de ciclo de algumas das principais figuras das últimas épocas do pentacampeonato e revelou pouco acerto em contratações. Um desses flops foi precisamente Victor Quintana.
 
Médio internacional paraguaio de características defensivas, que vinha a ser bastante utilizado na qualificação para o Mundial 2002, foi contratado ao Olimpia por 2,5 milhões de euros durante o verão de 2001, a pedido de Octávio Machado e com a fama de ser forte fisicamente, recuperar muitas bolas e ter argumentos interessantes em termos ofensivos.

O ídolo do Sp. Braga que passou quatro meses no Sporting. Quem se lembra de Wender?

Wender representou o Sp. Braga entre 2002 e 2008
Há brasileiros que vêm de grandes clubes do Brasileirão e desiludem no futebol português e há outros que chegam a Portugal oriundos de emblemas modestos das divisões secundárias do Brasil e conseguem tornar-se figuras importantes do nosso campeonato. Wender é um desses casos.
 
Nascido em Guiratinga, estado de Mato Grosso, e neto de avô libanês, o antigo extremo esquerdo até passou por um clube com alguma importância no futebol brasileiro, o Sport do Recife, mas chegou a Portugal no verão de 1999, para reforçar a Naval, proveniente do modesto Democrata de Valadares. “Tinha feito um bom campeonato mineiro, fomos campeões no primeiro turno e destaquei-me. Depois tive a oportunidade de ir para o Atlético Mineiro, só que eles deram-me um contrato de seis meses e a Naval deu-me um de três anos”, contou à Tribuna Expresso em dezembro de 2016.

sexta-feira, 12 de abril de 2024

“Na clínica um que acha que é Napoleão, outro que é Robinson Crusoé e ninguém acredita que sou Maradona”. As melhores tiradas de Diego

Maradona foi um jogador genial e um homem polémico
Tão genial dentro de campo quanto controverso fora das quatro linhas, Diego Armando Maradona disparou tiros de pressão de ar sobre jornalistas, teve problemas com a justiça italiana e tentou livrar-se várias vezes do vício da droga, tendo inclusivamente estado internado numa clínica de reabilitação.
 
Depois de mais um processo de desintoxicação, partilhou a experiência: “Na clínica há um que acha que é o Napoleão, há outro que diz que é o Robinson Crusoé e ninguém acredita que eu sou o Maradona.”
 
O antigo internacional argentino era assim, um tipo polémico, mas com bastante sentido de humor, até mesmo a recordar a infância difícil que viveu: “Cresci num bairro privado de Buenos Aires… privado de água, luz e telefone.”
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